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Entre este ponto e este.
O primeiro verso.
Aqui. O verso do Seu Jorge.
Depois uma série de desorientações hormonais e olfactivas, propaganda cupidamente histérica, desespero estéticamente a apelar suspiro.
Tenho umas frases bonitas, outras fortes de desviar olhares, de pulso fora de tempo, mas são frases soltas sem a força do texto, desses de paragrafo gordo, desses paragrafos que vão daqui
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aqui.
Que confortam o espaço, de tempo robusto e poligrafo estavel mente.
Nao sou o papel, nem nota sustenida.
Sabemos que sou o tom errado, para verso final escolho o verbo, e acredita nao é sustido.
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