Eu sou um pé. Ficam já a saber, para o caso de não concordarem com alguma coisa que fôr aqui escrita. Levo uma vida muito terra à terra. Estou muito assente no chão. Gosto de dar um passo de cada vez, mas há vezes em que gosto de dar um grande salto.
5 de setembro de 2004
Em Roma, sê Humano
Compañera de hoy
Compañera de hoy, no quiero
otra verdad que la tuya, vivir
donde crezcan tus ojos,
dando tu luz, tu caucea
lo que veo y siento...
Deshacer ese ovillo
oscuro del temor,
encontrar lo perdido,
quebrar la voz del sueño...
Y lenta, lentamente
aprender a vivir,
de nuevo, de nuevo,
como en una mañana cargada de riqueza.
in Alfonso Costafreda's Poesía Completa
Isto de ser humano não tem muito que se lhe diga, mas ainda há muito por escrever.
Este poema é, sem dúvida, menos um que tenho de escrever para me tornar mais humano.
Humano… quanta fé, quanta vontade que deposito nesta palavra.
Não me vou alongar muito mais neste assunto, até porque não sei muito bem aonde estou a chegar, o que sei é que gosto muito de turistas, nada melhor do que observar como um turista olha para tudo, para nos lembrarmos quão valioso é o sitio onde vivemos, as situações que aí vivemos
e as pessoas,
os amigos que vivemos.
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